João Luiz Vieira é professor titular aposentado do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF). É doutor em Cinema Studies pela New York University (1984), orientado por Robert Stam, e pós-doutor pela Universidade de Warwick, Inglaterra (1997), supervisionado por Richard Dyer. Foi professor visitante na University of New Mexico (1996) e professor visitante na University of Iowa (2002). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Cinema, atuando principalmente nos campos do cinema brasileiro, história do cinema, crítica e estética. Participa na curadoria de mostras, com ênfase no cinema brasileiro. Parecerista, crítico, ensaísta e membro de diversos conselhos editoriais nacionais e internacionais. É autor de inúmeros textos, críticas, ensaios, capítulos de livros e livros publicados no Brasil e no exterior A partir de 2015, realiza pesquisa sobre a chegada dos sistemas panorâmicos no Brasil com ênfase na exibição em salas de cinema. Foi bolsista da Fulbright, CNPq e CAPES.

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Doutorando em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná, Gabriel Borges é também mestre em Cinema e Artes do Vídeo pelo Programa de Pós-Graduação/Mestrado Acadêmico em Cinema e Artes do Vídeo da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) - Campus de Curitiba II e bacharel em Cinema e Audiovisual também pela Unespar. Gabriel atua nas áreas de direção, curadoria e montagem cinematográfica, tendo atuado na realização de filmes de curta e longa-metragem e na organização e curadoria de festivais de cinema, entre eles curadoria e co-direção artística do Olhar de Cinema - Festival Internacional de Curitiba e a direção do Metrô - Festival do Cinema Universitário Brasileiro. Destacam-se de seu trabalho com direção e roteiro, os filmes "Eu te amo, Bressan" (2021) e "E No Rumo do Meu Sangue" (2020) selecionados para alguns dos principais festivais de cinema do país, e de sua atuação na montagem cinematográfica o filme "Desvirtude" (2021), de Gautier Lee, Quarentena (2022), de Adriel Nizer e Nando Sturmer e os longas "Nem Toda História de Amor Acaba em Morte" (2025), de Bruno Costa e Dublê de Namorado (2022), de Christopher Faust. Atualmente, Gabriel desenvolve pesquisas sobre história do cinema brasileiro, processos de criação e estilo cinematográfico.

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Débora Opolski é professora do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Professora permanente do Mestrado em Cinema e Artes do Vídeo da UNESPAR. Doutora em comunicação e Linguagens (Cinema e Audiovisual) pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), com a tese "A fragmentação da performance vocal do personagem no cinema a partir da perspectiva da edição de diálogos" (2017). Bolsista Capes/Fulbright para estágio de doutorado na University of Southern California (USC), School of cinematic Arts, de agosto de 2015 a abril de 2016. Mestre em Música (Teoria e Criação) pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Graduação em Música (Produção Sonora) também pela UFPR. Tem experiência na área de Música, Som e Audiovisual, com ênfase em Produção sonora e Tecnologia, atuando principalmente com edição de som para cinema e televisão. Dentre os trabalhos mais significativos destaca-se a produção sonora dos longa-metragens: Dois filhos de Francisco(2005), O cheiro do ralo(2006), Tropa de elite 1 e 2 (2007 e 2010), Cidade dos homens(2007), Ensaio sobre a cegueira(2008), Besouro(2009), Lula, o filho do Brasil(2009), As melhores coisas do mundo(2010), Quincas Berro Dagua(2010), Vips (2011), Boa Sorte(2014), Olhando pras estrelas (2016) e A mesma parte de um homem (2020).Autora do livro "Introdução ao desenho de som", publicado pela editora da UFPB em 2013. Autora de capítulo do livro "O som do filme", publicado pela editora da UFPR/UFPE em 2018. Autora do livro "Edição de diálogos no cinema", publicado pela editora da UFPR em 2021.